segunda-feira, 21 de novembro de 2016

As tuas raízes nascem no escuro, 
Onde a minha vista não alcança  
Teu corpo cresce no braseiro 
No Alentejo onde o vento não dança 

No outono apanho o teu fruto 
Puro é o teu sumo 
Na mesa sinto o teu sabor  
Obrigado Oliveira 

Ricardo Ventinhas 

Sem comentários:

Enviar um comentário