As tuas raízes nascem no escuro,
Onde a minha vista não alcança
Teu corpo cresce no braseiro
No Alentejo onde o vento não dança
No outono apanho o teu fruto
Puro é o teu sumo
Na mesa sinto o teu sabor
Obrigado Oliveira
Ricardo Ventinhas
Sem comentários:
Enviar um comentário